Os Desenhos animados deixaram de ser coisa de criança há muito tempo. Engraçados e até trágicos, marcaram gerações.
Pensar que há pouco tempo conseguíamos assistir desenhos animados em determinados horários de exibição chega até a ser engraçado.
A programação matinal das emissoras de televisão era praticamente destinada ao setor.
Uma maratona de desenhos e para todos os gostos!
O desenho animado é divertido.Muitos trazem questões a serem refletidas.
O Início
Tudo começou com a chegada de um gato chamado “Felix”.
Mudo, ele foi o primeiro desenho, em 1919.
O Gato Felix se metia em diversas confusões, mas conseguia sair das situações sempre em alto astral, elevando a sua popularidade.
Tudo caminhava muito bem até a entrada da próxima década, de 30.
Nasce então o estúdio Disney juntamente com um dos personagens mais importantes da história dos desenhos, o Mickey Mouse.
Como o gato, o rato também é muito simpático. Porém existe uma grande diferente entre eles:
Mickey foi o primeiro desenho com efeitos sonoros.
Seu criador, “Walt Disney”, usou sua voz para dar vida ao pequeno rato.
Na mesma década, Disney lança também o primeiro desenho em cores, “Flores e Árvores” de 1932.
A Warner também chega ao mercado de desenhos com “Looney Tunes”.
O maior sucesso da década de 40 é um pássaro atrevido que passou por diversas mudanças para agradar ao público:
Pica-Pau (1940)
A década de ouro da animação abre espaço para outros desenhos animados que fazem sucesso até os dias de hoje:
Os desenhos saíram do cinema e seguiram até os televisores. Assim foram os décadas de 50, 60 e 70.
Os maiores nomes desse período foram:
Zé Colmeia (1958)
Os Flintstones (1960)
Manda Chuva (1961)
Os Jetsons (1962)
As duas últimas décadas do século passado, 1980 e 1990, mudaram a maneira de se fazer animação.
Agora com um contexto mais aventureiro, seus representantes eram na maioria personagens guerreiros em busca de justiça e paz.
Assim foram:
He-Man (1983)
ThunderCats (1985)
Os Cavaleiros do Zodíaco (1986)
As Tartarugas Ninja (1987)
Já em 1990, o caminho era mais crítico com temas polêmicos em questão.