A música é muito mais que a própria música. Além da sonoridade, importantes elementos fazem parte desse conjunto, como à estética.
Não precisa ser bonita, mas diferente. As pessoas buscam inovação e inovadores.
O marketing está presente na área de atuação de inúmeros setores.
Sem ele seria impossível falarmos de nós mesmos.
Mais conhecido como “vender o próprio peixe”.
O setor fonográfico cresceu em ritmo mais que acelerado nas últimas décadas.
Produtoras, gravadoras, selos, bandas, músicos…Se há uma gama de novos produtos, há gente consumindo.
Consumo
O pensamento é fácil e simples:
Se há muita gente na praça, como se destacar?
Seja diferente. Ouse!

Além da questão sonora, a estética é muito importante.
Isso não quer dizer que você precise se moldar a uma imagem apenas focado em vendas.
O consumidor não é bobo!
Assumir uma identidade visual também é arte e gêneros como o pop e o rock fazem muito bem desse recurso.
Música POP
O POP, abreviação de popular, é o segmento musical que faz o público em geral seguir tendências. Fica em destaque quem ousa. São os casos de duas cantoras mundialmente conhecidas e reconhecidas:
Madonna
Polêmica e muitas vezes perseguida pela mídia, Madonna Louise Veronica Ciccone é reconhecida como a “Artista musical feminina mais bem-sucedida de todos os tempos” pelo Guinness World Records.
Além da música, ela também inovou a cultura pop com seu visual, muitas vezes, provocante.
Os números falam por si: Madonna já vendeu mais de 300 milhões de discos em todo o mundo.
Lady Gaga
Gaga utiliza através de som e imagem o recurso do bonito e feio. Do atraente e do mau gosto.
Referências e mensagens são utilizadas através de sua imagem.
Lady Gaga é considerada a maior artista pop da atualidade e com razão!
Rock
Seria quase impossível destacarmos bandas e artistas dentro de um cenário tão rico em conteúdo.
O rock é dividido em subgêneros musicais e dentro deles, alguns contam da estética como mensagem:
Punk

Glam

Dark

Emo

Black Metal

Outro gênero musical, inclusive bastante popular no Brasil, que assumiu uma identidade visual muito forte foi o Funk.
O Rap americano trabalha com essa estética de ouro e grife há tempo, mas foi o funk carioca que assumiu essa postura.
Pensar em ostentação é pensar em funk.
